A Oilon orga­ni­zou uma investigação interna sobre a sus­ten­ta­bi­li­dade dos pro­du­tos de quei­ma­do­res da empresa. O prin­ci­pal ponto de partida foi a taxo­no­mia da UE, que esta­be­lece requi­si­tos para inves­ti­men­tos que apoiam o des­en­vol­vi­mento sus­ten­tá­vel. Os resul­ta­dos foram impres­sio­nan­tes: até 92% dos pro­du­tos de quei­ma­do­res da empresa aten­diam aos cri­té­rios.

Um dos prin­ci­pais obje­ti­vos da Oilon é ser um fabri­cante líder de tec­no­lo­gia de combustão limpa. A empresa aloca mais de 6% de seu fatu­ra­mento para o des­en­vol­vi­mento de pro­du­tos. Nos últimos anos, a Oilon inves­tiu pesa­da­mente na tec­no­lo­gia de bombas de calor. No entanto, os pro­du­tos de combustão limpa con­ti­nuam a des­em­penhar um papel crítico nos negó­cios da Oilon.

«No futuro, uma parte subs­tan­cial da combustão será subs­ti­tuída por tec­no­lo­gia baseada em ele­tri­ci­dade, como bombas de calor e cal­dei­ras elé­tri­cas. Isso é espe­cial­mente ver­da­deiro em aplicações de baixa tem­pe­ra­tura», diz o diretor de tec­no­lo­gia do Oilon Group, Joonas Kat­te­lus. Ainda existem muitas aplicações em que a combustão é neces­sá­ria. Em navios e aviões, por exemplo, os com­bus­tí­veis são uma exce­lente maneira de arma­ze­nar energia. Eles também podem ser usados para equi­li­brar a oferta e a demanda por aque­ci­mento. Em tais aplicações, a substituição de com­bus­tí­veis exclu­si­va­mente por bate­rias não é sensata. Da mesma forma, as aplicações indus­triais e de pro­cesso continuarão a exigir as altas tem­pe­ra­tu­ras de saída for­ne­ci­das pela tec­no­lo­gia de combustão no futuro.

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